sexta-feira, 28 de agosto de 2009

COISA MAIS MEIGA!!!


Pova!!!
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça essa montagem e textos de MEL S2 (que não é a nossa Alfabética...)

Tão sentadinhas? Preparadas? Com o coração calmo?
Então seguraaaa...


O ARTISTA E A BONECA

Era uma vez...

Um artista sonhador que tinha como principal objetivo de vida ser reconhecido pela sua arte. Era um artista plástico de muito talento que fazia bonecos de cerâmica. Teve uma vida difícil, sofreu muito e passou por grandes provações, mais nunca deixou de ser feliz, de olhar o que a vida e as pessoas tem de melhor.

Ele acreditava até o final e nunca desistia dos seus sonhos. Porém insistia em “tentar” esconder o que tinha de melhor, seus sentimentos, suas emoções.

O artista “fazedor de bonecos” não passava de um boneco moldado pela vida e por si mesmo. (...) tão maltratado pela vida e por ser a fortaleza de sua família e amigos ele criou uma “casca grossa”, uma “proteção” de tudo e de todos, escolhendo o personagem de super-herói para encarar o teatro da vida. Ao passar do tempo você ver que ele não passa de um artista frágil, sensível, sentimental, cauteloso com seus sentimentos, simples e encantador...

Era uma vez...

Uma boneca de pano. Uma boneca diferente de todas as outras, pois essa tinha emoções e sentimentos iguais aos seres humanos, por ter sido feita por uma Fada.

A bonekinha (...) na verdade ela era muito forte, tão sensível que nem ela entendia seus sentimentos. Louca? Às vezes sim, mais uma louca pela vida que não tinha vergonha de viver o que existia de melhor nela, de se entregar por completo, sem máscaras, sem proteção alguma. Extremista em seus sentimentos pecava apenas por amar de mais.

A vida da boneca também não teve nada de fácil, já sofreu bastante, mais sempre contou com o apoio incondicional e dedicação da Fada Vanda que sempre a ajudou a seguir pelo caminho da transparência e do amor... Mas a boneca nunca se conteve com as “mesmices” da vida e guerreira como ela só enfrentou a vida de peito aberto com toda a complexidade de uma boneca de pano cheia de emoções.

Certo dia o artista e a boneca resolveram se inscrever para participar de um circo, onde os espetáculos eram da vida real. Coincidência ou destino eles foram selecionados pêra o mesmo espetáculo. “O Mundo do Faz de Conta”. Onde cada participante ao entrar recebia uma luz de acordo com a sua personalidade. Ao artista coube a luz azul: tranqüiliza, representa a noite, clareza de idéias e criatividade aguçada. À boneca a rosa: Emocionalmente descontraída, amor altruísta e verdadeiro, entrega total.

A simpatia e o encantamento foram imediatos. E num inocente banho de bacia o artista viu na boneca uma forma de receber carinho, de se fazer boneco, de se sentir artista sem interesses. E a boneca viu no artista sua fortaleza, seu refulgiu, seu ninho de amor e proteção. Não demorou muito para o artista e a boneca estarem apaixonados e entregues um ao outro. Um fazia o outro demonstrar o que tinha de melhor. O bom humor, o tesão pela vida, as brincadeiras, o caráter, a personalidade forte, os medos, as inseguranças, a força, a perspicácia, a simplicidade...

Assim como nada na vida deles havia sido fácil no espetáculo não seria diferente. Como o artista e a boneca se tornaram uma fortaleza pela sua nobreza, simpatia, carisma e a união das suas luzes onde formaram a luz lilás: magia, energia cósmica e inspiração espiritual, purificação d físico, espiritual e mental. Acabaram despertando inveja, cobiça ira, falsidade dos outros participantes pois nenhuma luz brilhava mais que a luz lilás.

Tamanha força fez com q o artista e a boneca se tornasse protagonistas do espetáculo, mesmo contra a vontade do diretor que junto com os outros participantes fazia tudo para separá-los e desestabiliza-los. Mas a cada queda, eles levantavam mais fortes e unidos e a luz lilás brilhava com mais intensidade. Com isso eles conquistaram uma legião de fãs, a Nação Lilás, que os idolatravam, os amavam, choravam, sorriam, xingavam, vibravam e lutavam junto com eles, afastando todos que ameaçavam o amor deles.

A boneca era tudo o que o artista mais temia. Ela fazia ele se entregar totalmente, botar todos os seus sentimentos e emoções para fora sem proteção nenhuma. Além dela ser muito carente e ter medo de rejeição, devido a traumas de infância, ser um pouco possessiva e muito ciumenta. Possessividade e ciúmes esses nada mais do que necessidade de carinho e atenção. Porém esses eram os maiores traumas do artista. Ao passar do tempo ficou claro que o destino tinha unido eles justamente por isso. Para a boneca enfrentar seu trauma de rejeição através do artista e dele enfrentar seu trauma com ciúmes (por ele ser ciumento e sofrer por isso ele não suporta o ciúme) através dela. Um completava o outro em tudo.

E assim seguiu o artista ganhou o prêmio de melhor ator do espetáculo. Mais a bonekinha não ficou triste, ao contrário, ela vibrou com a conquista do amado e declarou aos quatro cantos que ele foi seu maior presente.

De volta ao mundo real o amor continuou muito forte, porém os sentimentos negativos sobre eles também ganharam força. Era gente armando para separa-los, desejando o mal deles, cobiçando as atenções e o amor que eles despertaram na nação. E no meio de tudo isso eles tiveram dois filhinhos, um casal, o menino tinha o buxinho da mãe, a menina o topete do pai, o menino era a cara do pai e a menina espevitada igual a mãe, mais o que eles tinham de mais bonito era o brilho no olhar, herdado da união dos olhares dos pais.

Quando parecia ir tudo bem o fim da união chegou. A Nação Lilás ficou muito triste e o lado negro comemorou e tripudiou principalmente em cima da bonekinha. A boneca ficou fraca, seus pontos se desfizeram o artista também sofreu muito mais resolveu seguir sua vida, como sempre, escondendo seus sentimentos e emoções (...).
(...)
A Nação Lilás se recuperou da tristeza e junto com a boneca e o artista resolveram plantar amor. Amor esse que foi passado de uma forma tão bonita pelos seus ídolos. E ajudaram, deram carinho e atenção a milhares de pessoas Brasil à fora. E o artista e a boneca só se orgulharam do amor que eles viveram e transbordaram para milhares de pessoas.

Hoje eles continuam separados e a eles eu digo: Alguém uma vez me falou que a amizade é o mais lindo dos sentimentos, na hora eu concordei, pois quando a amizade é verdadeira é admirável. Porém logo em seguida conheci o perdão e digo a vocês Artista – Max e Boneca – Francine, o perdão quando é de coração, liberta, renasce e ilumina os sentimentos os tornando mais fortes.
(...)
E tenham certeza de que a Nação Lilás sempre estará com vocês em tudo. Pois não escolhemos a quem ao a que amar. O amor simplesmente acontece e quando ele é verdadeiro pode até dar uma estremecida mais nunca morrerá.


Own! Cês são vingativas hein.
Dessa vez foi a MEL S2 que judiou da gnt...Coisa mais cute-cute, mais meiguinha, mais lindinha as criações dela!
Essas Maxines tão verdadeiras artistas. Puxaram ao MAX! ;)
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bjossss
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J*